De acordo com o censo do IBGE de 2020, a população estimada é de 513.118 pessoas. Avaliando o Mapa de Desigualdade de 2020, publicado pela Casa Fluminense, grande parte dos valores que representam a qualidade de vida ainda são precários. Nesse relatório, podemos ver que: a cada 100 habitantes, apenas 6,4 têm emprego formal (2018), a quantidade de mortes de pessoas negras por intervenção policial chegou a 89,1% (2018/2019) e o percentual de habitantes cujo esgoto é coletado e tratado é de somente 16% (2018). Além disso, o percentual de pontos de acesso à internet banda larga fixa em relação ao número de domicílios é de 24,2%.

Apesar de precisar de um longo caminho, a meta é que, em cinco anos, o projeto auxilie a tirar Belford Roxo da invisibilidade social, econômica e política. Junto com esse plano, também pretende-se expandir o SESM para outros cinco bairros  de extrema vulnerabilidade. Atualmente, já são atendidas as comunidades: Morro da Galinha 1 e 2, Palmeira, Castelar, Gogó da Ema, Caixa D’água e Babi.

Através da educação, saúde, esporte, cultura e lazer, as crianças, adolescentes e jovens mais vulneráveis encontram meios de superação da realidade social vivida. Como focos, as famílias dessas pessoas também são impactadas.